tag:blogger.com,1999:blog-218046082024-03-14T04:49:56.860-03:00Miserável PecadorDescobri que um blog está sempre em desenvolvimento, esse não é diferente, portanto seu conteúdo será, entre outros assuntos, sobre as doutrinas da graça, a percepção dessa graça ao longo da vida e suas implicaçöes.Alexsandrohttp://www.blogger.com/profile/13452248861739911305noreply@blogger.comBlogger54125tag:blogger.com,1999:blog-21804608.post-91332578807831417062014-01-10T23:46:00.000-02:002014-01-10T23:46:07.400-02:00Pregue o evangelho para si.<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="510" src="//www.youtube.com/embed/bWAcvSp4S3w" width="854"></iframe></div>
Alexsandrohttp://www.blogger.com/profile/13452248861739911305noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-21804608.post-60703171937020429742011-06-20T00:27:00.000-03:002011-06-20T00:27:48.245-03:00A MULHER INVISÍVEL<iframe width="425" height="344" src="http://www.youtube.com/embed/WBSAVK2xLgU?fs=1" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe><div><br /></div><div><br /></div>Alexsandrohttp://www.blogger.com/profile/13452248861739911305noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-21804608.post-16793755946265595622011-03-13T22:01:00.005-03:002011-03-13T22:09:58.000-03:00Texto do meu amigo André VenancioPessoal, gostaria de compartilhar com vocês o texto do meu amigo, o André Venâncio, neste texto comovente ele relata seu momento único de sofrimento e de seu reconhecimento da graça de Deus sobre a vida dele e da esposa. <div><br /></div><div>Segue o texto e o link.</div><div><br /></div><div><span class="Apple-style-span"><h3 class="post-title entry-title" style="margin-top: 0.25em; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 4px; padding-left: 0px; font-size: 18px; font-weight: normal; line-height: 1.4em; color: rgb(204, 102, 0); "><span class="Apple-style-span" style="display: block;"><a href="http://andrelv.blogspot.com/2011/01/dezenove-semanas-de-amor.html">Dezenove semanas de amor</a></span></h3><div class="post-header" style="color: rgb(51, 51, 51); font-size: 13px; "><div class="post-header-line-1"></div></div><div class="post-body entry-content" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.75em; margin-left: 0px; "><div style="text-align: justify; color: rgb(51, 51, 51); font-size: 13px; line-height: 1.6em; "><span style="font-style: italic; font-family: 'times new roman'; ">"Os mandamentos de Deus são melhor lidos por olhos úmidos de lágrimas."</span><span style="font-family: 'times new roman'; ">(Spurgeon)</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br /><br />Soubemos da gravidez de minha esposa no começo de outubro, dias depois que um estranho mal-estar, ocorrido durante o culto dominical matutino, nos levou a suspeitar dessa possibilidade. Foram momentos de intensa alegria. Pouco tempo depois, no entanto, a ocorrência de alguns sangramentos ameaçou a nova vida humana que se instalava entre nós. A médica recomendou o repouso absoluto da Norma, o que significava sair da cama só para ir ao banheiro. Além da dedicação necessária ao novo emprego, precisei encarregar-me das compras, dos gatos, das tarefas da cozinha (que foram a pior parte), de levar à cama tudo de que ela precisasse, desde água até cotonetes - de todos os detalhes, enfim. Eu deixava o café da manhã semipronto para ela antes de sair para o trabalho, vinha correndo na hora do almoço com comida comprada em algum lugar para comer com ela e voltar correndo ao trabalho, e sobrou-me um tempo praticamente nulo para qualquer outra coisa. A pesada carga de tarefas que se abateu sobre mim só não foi pior que a total ausência de tarefas de minha esposa, que enfrentou o desafio oposto: sem poder sequer se sentar, restaram-lhe o tédio da quase total imobilidade e, ao menos em parte do tempo, a solidão. Além disso, tivemos de suspender o sexo e abrir mão de algumas noites de sono, no todo ou em parte. Muitas pessoas oraram por nós três em muitos lugares. Tudo isso deu resultado: os sangramentos pararam e a placenta voltou ao normal. A ultrassonografia seguinte nos permitiu respirar aliviados.</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br /><br />Em dezembro, na décima quarta semana de gestação, os exames revelaram uma hidropsia fetal, um acúmulo de fluidos no corpo do bebê que podia impedir o desenvolvimento adequado dos órgãos, levando à morte. Desta vez, porém, exceção feita às orações, não havia nada que pudesse ser feito. Sem perder a esperança, mas também sem qualquer garantia quanto ao futuro, passamos o Natal e o Ano Novo na expectativa do que os novos exames revelariam na primeira semana deste mês. E eles trouxeram más notícias: a hidropsia progrediu, tomando todo o corpo do bebê, incluindo a região do coração e dos pulmões. Vimos na tela do ultrassom, cheios de tristeza, o corpinho deformado pelo inchaço generalizado. No dia 13 de janeiro, um novo exame revelou que o coração já batia com fraqueza e lentidão, prenunciando a morte iminente. E dois dias depois, no dia em que a gravidez completaria dezenove semanas, foi enfim constatada a morte do nosso bebê. Trocamos bem poucas palavras no trajeto para casa e, tendo chegado, fizemos a única coisa que havia a fazer: abraçamo-nos e choramos longa e dolorosamente.</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br /><br />Naquele mesmo dia, lembrei-me do único poema que já li sobre um bebê morto antes do nascimento, escrito pelo inglês G. K. Chesterton (1874-1936). Sempre o considerei um belo poema; nele o bebê expõe a situação de sua própria perspectiva, imaginando, das trevas do ventre materno, como seria sua vida neste mundo, se tivesse chegado a nascer. Transcrevo-o abaixo. Fiz uma tradução, não muito boa, mas suficiente para os leitores que porventura não saibam ler em inglês. Aos que sabem, recomendo a leitura do original, que se encontra logo em seguida.</span><span style="font-family: 'times new roman'; font-weight: bold; "><br /><br /></span><div style="text-align: center; font-style: italic; "><span style="font-family: 'times new roman'; font-weight: bold; "><span style="font-style: italic; ">Pelo bebê que não nasceu</span></span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br /><br />Se as árvores fossem altas e a grama baixa,</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br />como em algum conto maluco,</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br />se aqui e ali houvesse um mar azul</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br />que se estendesse para além do horizonte,</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br /><br />se um fogo constante pendesse no ar</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br />para me aquecer o dia todo,</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br />se cabelos verdes crescessem nas colinas,</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br />eu sei o que eu faria.</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br /><br />Na escuridão eu vivo, sonhando que existem</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br />grandes olhos, amáveis ou frios,</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br />e ruas tortuosas, e portas silenciosas,</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br />e homens vivendo por trás delas.</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br /><br />Que venham as tempestades: viver uma hora</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br />tendo saído à luta e às lágrimas</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br />é melhor que todas as eras em que tenho</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br />governado os impérios da noite.</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br /><br />Penso que se me deixassem</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br />entrar e ficar no mundo,</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br />eu seria bom durante o dia todo</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br />que passasse nessa terra encantada.</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br /><br />Eles não ouviriam de mim uma palavra sequer</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br />de egoísmo ou de desdém,</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br />se eu apenas tivesse encontrado a porta,</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br />se eu apenas tivesse nascido.</span><span style="font-family: 'times new roman'; font-weight: bold; "><br /><br />By the Babe Unborn</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br /><br />If trees were tall and grasses short,</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br />As in some crazy tale,</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br />If here and there a sea were blue</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br />Beyond the breaking pale,</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br /><br />If a fixed fire hung in the air</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br />To warm me one day through,</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br />If deep green hair grew on great hills,</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br />I know what I should do.</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br /><br />In dark I lie; dreaming that there</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br />Are great eyes cold or kind,</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br />And twisted streets and silent doors,</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br />And living men behind.</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br /><br />Let storm clouds come: better an hour,</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br />And leave to weep and fight,</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br />Than all the ages I have ruled</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br />The empires of the night.</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br /><br />I think that if they gave me leave</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br />Within the world to stand,</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br />I would be good through all the day</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br />I spent in fairyland.</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br /><br />They should not hear a word from me</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br />Of selfishness or scorn,</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br />If only I could find the door,</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br />If only I were born.</span><br /></div><span style="font-family: 'times new roman'; "><br />Amo esse poema porque ele capta de maneira mui sensível, além de literariamente magistral, a razão pela qual a vida humana deve ser preservada desde o ventre - e, por conseguinte, denuncia com toda a força a hediondez do crime que é o aborto. O poema evoca oportunamente o velho tema da pureza infantil. Não se pode prever que tipo de personalidade humana emergirá daquele misterioso organismo. É deveras pertinente a consideração feita pelo bebê do poema sobre sua própria bondade: se ninguém pode acusá-lo de crime algum, não é justo condená-lo. Ninguém tem o direito de sentenciar um feto à morte, nem de julgar em nome dele se esta lhe é preferível à vida. Acima de tudo isso, paira o fato óbvio (ou que deveria sê-lo) de que uma vida humana não pertence a nenhum outro ser humano.</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br /><br />Naturalmente, nada do que acabo de dizer descreve bem a situação de nosso filho. A principal diferença reside no fato de que ninguém lhe fez mal algum, nem pretendeu fazê-lo. Ao contrário, nosso bebê foi muito amado, e fizemos tudo o que pudemos - e que, na verdade, não foi tanto assim - para conservá-lo conosco. Foi o próprio Deus quem o levou, e ninguém mais. E isso faz toda a diferença, pois Deus, na qualidade de autor da vida, é o único que tem direitos irrestritos sobre ela. Oito meses atrás, ao redigir a página de agradecimentos de minha dissertação de mestrado sobre o diagnóstico de doenças em laranjeiras, fiz uma menção algo bem-humorada ao </span><span style="font-style: italic; font-family: 'times new roman'; ">"Deus Trino, Autor de toda vida, humana ou cítrica"</span><span style="font-family: 'times new roman'; ">. Eu nem sonhava em quão cedo as pesadas implicações desse fato se manifestariam em minha própria família. O Senhor exerceu seu direito exatamente conforme a descrição de Moisés em seu famoso salmo sobre a transitoriedade da vida humana: </span><span style="font-style: italic; font-family: 'times new roman'; ">"Tu reduzes o homem ao pó e dizes: tornai, filhos dos homens"</span><span style="font-family: 'times new roman'; ">. O versículo evoca com fidelidade a linguagem do Gênesis, na ocasião em que Deus amaldiçoou Adão: </span><span style="font-style: italic; font-family: 'times new roman'; ">"No suor do rosto comerás o teu pão, até que tornes à terra, pois dela foste formado; porque tu és pó e ao pó tornarás"</span><span style="font-family: 'times new roman'; ">. Moisés se referia ao poder que Deus possui e exerce de fazer tornar ao pó a vida humana que Ele mesmo criara - dezenove semanas antes, no caso em questão. E aqui nosso dever é o de responder como Jó, que não perdeu um bebê no ventre, e sim dez filhos já crescidos, além de todos os seus muitos bens: </span><span style="font-style: italic; font-family: 'times new roman'; ">"o Senhor o deu e o Senhor o tomou; bendito seja o nome do Senhor"</span><span style="font-family: 'times new roman'; ">.</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br /><br />Da mesma forma, diante da santidade de Deus não cabem considerações sobre a pureza das crianças, ou de quem quer que seja. A revelação divina não endossa os desvarios de alguns pensadores sobre uma suposta neutralidade moral inata do homem. </span><span style="font-style: italic; font-family: 'times new roman'; ">"Eu nasci na iniquidade, e em pecado me concebeu minha mãe"</span><span style="font-family: 'times new roman'; ">: eis o testemunho bíblico acerca do estado moral do bebê, do feto, do embrião, do zigoto. O poema de Chesterton fornece, por contraste, evidência adicional desse fato. Ele apresenta com grande beleza o sentimento de intensa gratidão que deveria inundar a vida de todo ser humano que tem o privilégio de vir a este mundo. Apesar de todos os terríveis efeitos do pecado, este universo é de fato tão belo que as promessas de bondade e de evitar toda palavra </span><span style="font-style: italic; font-family: 'times new roman'; ">"de egoísmo ou de desdém"</span><span style="font-family: 'times new roman'; ">deveriam ser levadas muito a sério por todos os homens. Entretanto, não há uma criança - e muito menos um adulto - que não tenha agido precisamente da maneira oposta. As bem-intencionadas promessas do bebê do poema não enganam o observador arguto de nossa natureza. Nosso filhinho era um miserável pecador que, se não cometeu pecado algum, foi apenas por falta de oportunidade. Se Deus o tivesse conservado com vida, o combate constante à sua depravação, em atos e em orações, teria sido, por longo tempo, uma das prioridades fundamentais de nossa vida.</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br /><br />Não deve ser difícil notar que esta breve exposição teológica não tem nenhum componente abstrato e distante da realidade, especialmente para nós, os pais do bebezinho morto. E, longe de agravar nosso sofrimento, a convicção acerca desses dois pontos fundamentais da fé cristã - a soberania divina e a depravação humana - nos abre as portas para a mais sólida alegria possível numa situação como esta. Nosso bebê é um filho da aliança; é, portanto, um santo, não por alguma pureza que possuísse em si, mas por uma causa eficiente muito mais sólida e perene: a pureza de Cristo - o Cristo cuja gloriosa face minha criança veio a contemplar antes de mim. De modo que não posso deixar de me sentir alegre ao repetir as milenares palavras de Davi:</span><span style="font-style: italic; font-family: 'times new roman'; ">"Eu irei a ela, porém ela não voltará para mim"</span><span style="font-family: 'times new roman'; ">.</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br /><br />Esse episódio tem me levado a pensar com frequência naquele audacioso repúdio do apóstolo Paulo a toda proporção entre as obras dos santos e a recompensa que recebemos de nosso Senhor: </span><span style="font-style: italic; font-family: 'times new roman'; ">"nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação"</span><span style="font-family: 'times new roman'; ">. Isso é verdadeiro de modo mui evidente na curta vida de meu filho, cujo único sofrimento foi uma hidropsia que não durou mais que algumas semanas. Os poucos gramas de fluido acumulado em seu corpinho lhe são agora, no máximo, uma lembrança muito leve. Quando penso no contraste entre a nulidade de suas realizações e a glória de seu destino final, agiganta-se aos meus olhos a manifestação da graça de Deus em sua pequenina vida, e por um momento quase cedo à tentação de invejá-lo. Mas não há o que invejar, já que minha própria condição é idêntica à dele. Meus méritos não são maiores, e tampouco é menor a eficácia da graça de Deus em mim. Se não sou capaz de ver isso com igual clareza em meu próprio caso, é apenas porque minha visão ainda se encontra turvada pelo pecado. A vinda e a partida de meu filho me levaram a uma compreensão mais profunda da misericórdia divina. Nos momentos de maior lucidez, ao menos, vejo que meu bebê e eu estamos exatamente na mesma situação. Nossa recém-formada família já se encontra dividida pelo abismo da morte, mas está unida para sempre sob o cetro de um mesmo Rei, sob a sombra do mesmo amor derramado na cruz.</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br /><br />Nada disso anula nosso sofrimento. Há tempo para tudo, e agora é tempo de chorar. E temos chorado. Minha esposa e eu lutamos pela vida de nosso filho, conversamos com ele, oramos por ele, choramos por ele e sonhamos com ele. É claro que sentimos saudades dele. E é claro que foi para mim uma experiência dolorosa ver seu corpinho sem vida e deformado pela hidropsia. Já vi muitos defuntos, mas nunca vira a morte de tão perto. Jamais ela atingiu alguém que estivesse tão junto ao meu coração e ao meu corpo. Em decorrência disso, a morte me é hoje uma entidade menos abstrata. Agora tenho uma compreensão mais exata do quanto ela é terrível e do quanto são tolos aqueles que procuram jamais pensar nela. Vislumbrei o justo desespero que eu sentiria diante da morte se esse último inimigo não tivesse sido derrotado por Cristo na cruz. Mas é exatamente porque não posso desconsiderar esse evento que a tristeza não pode ir além de certo ponto. Nesta hora de lágrimas, a vitória que Cristo conquistou para minha família não é mero consolo, e sim causa de uma intensa e positiva alegria que coexiste com a dor em meu coração.</span><span style="font-family: 'times new roman'; "><br /><br />Sofro porque meu filho partiu tão cedo, pela intimidade que não chegamos a ter, pelas muitas alegrias (e algumas dores de cabeça) que não terei mais, por tudo o que eu teria aprendido com ele, por todos os momentos com que sonhei e que jamais acontecerão. É como se nossa vida tivesse empobrecido de repente. É justo chorar por tudo isso. Mas não há nenhuma necessidade de chorar por meu bebê, como se ele fosse uma vítima inocente de um destino cruel, nem de queixar-me das injustiças deste mundo, no qual tantos perversos incorrigidos passam vidas longas e saudáveis. A verdade é o oposto exato disso tudo: meu filho se foi deste mundo mau sem que ninguém lhe tivesse feito mal algum. Deus foi maravilhosamente bom para ele. Sua morte foi preciosa aos olhos de meu Senhor, que o alcançou com sua graça salvadora. Todo pai deseja que seu filho seja bem-sucedido. Pois o meu foi, naquilo que pode haver de mais importante. E isso muito me alegra nesta hora de lágrimas.</span></div><div style="text-align: justify; color: rgb(51, 51, 51); font-size: 13px; line-height: 1.6em; "><span style="font-family: 'times new roman'; "><br /></span></div><div style="text-align: justify; "><span><span class="Apple-style-span" ><span class="Apple-style-span" style="line-height: 1.6em;">Esse texto foi escrito por André </span><span class="Apple-style-span" style="line-height: 20px;">Venâncio</span><span class="Apple-style-span" style="line-height: 1.6em;">, no blog <a href="http://andrelv.blogspot.com/2011/01/dezenove-semanas-de-amor.html">Retratos por Escrito</a></span></span></span></div></div></span></div>Alexsandrohttp://www.blogger.com/profile/13452248861739911305noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-21804608.post-72654736885422436102010-11-22T07:35:00.001-02:002010-11-22T07:38:54.034-02:00UNIVERSIDADE MACKENZIE: EM DEFESA DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO RELIGIOSA<p style="text-align: justify;">A Universidade Presbiteriana Mackenzie vem recebendo ataques e críticas por um texto alegadamente “homofóbico” veiculado em seu site desde 2007. Nós, de várias denominações cristãs, vimos prestar solidariedade à instituição. Nós nos levantamos contra o uso indiscriminado do termo “homofobia”, que pretende aplicar-se tanto a assassinos, agressores e discriminadores de homossexuais quanto a líderes religiosos cristãos que, à luz da Escritura Sagrada, consideram a homossexualidade um pecado. Ora, nossa liberdade de consciência e de expressão não nos pode ser negada, nem confundida com violência. Consideramos que mencionar pecados para chamar os homens a um arrependimento voluntário é parte integrante do anúncio do Evangelho de Jesus Cristo. Nenhum discurso de ódio pode se calcar na pregação do amor e da graça de Deus.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Como cristãos, temos o mandato bíblico de oferecer o Evangelho da salvação a todas as pessoas. Jesus Cristo morreu para salvar e reconciliar o ser humano com Deus. Cremos, de acordo com as Escrituras, que “todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos 3.23). Somos pecadores, todos nós. Não existe uma divisão entre “pecadores” e “não-pecadores”. A Bíblia apresenta longas listas de pecado e informa que sem o perdão de Deus o homem está perdido e condenado. Sabemos que são pecado: “prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, contendas, rivalidades, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias” (Gálatas 5.19). Em sua interpretação tradicional e histórica, as Escrituras judaico-cristãs tratam da conduta homossexual como um pecado, como demonstram os textos de Levítico 18.22, 1Coríntios 6.9-10, Romanos 1.18-32, entre outros. Se queremos o arrependimento e a conversão do perdido, precisamos nomear também esse pecado. Não desejamos mudança de comportamento por força de lei, mas sim, a conversão do coração. E a conversão do coração não passa por pressão externa, mas pela ação graciosa e persuasiva do Espírito Santo de Deus, que, como ensinou o Senhor Jesus Cristo, convence “do pecado, da justiça e do juízo” (João 16.8).</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Queremos assim nos certificar de que a eventual aprovação de leis chamadas <em>anti-homofobia</em> não nos impedirá de estender esse convite livremente a todos, um convite que também pode ser recusado. Não somos a favor de nenhum tipo de lei que proíba a conduta homossexual; da mesma forma, somos contrários a qualquer lei que atente contra um princípio caro à sociedade brasileira: a liberdade de consciência. A Constituição Federal (artigo 5º) assegura que “todos são iguais perante a lei”, “estipula ser inviolável a liberdade de consciência e de crença” e “estipula que ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política”. Também nos opomos a qualquer força exterior – intimidação, ameaças, agressões verbais e físicas – que vise à mudança de mentalidades. Não aceitamos que a criminalização da opinião seja um instrumento válido para transformações sociais, pois, além de inconstitucional, fomenta uma indesejável onda de autoritarismo, ferindo as bases da democracia. Assim como não buscamos reprimir a conduta homossexual por esses meios coercivos, não queremos que os mesmos meios sejam utilizados para que deixemos de pregar o que cremos. Queremos manter nossa liberdade de anunciar o arrependimento e o perdão de Deus publicamente. Queremos sustentar nosso direito de abrir instituições de ensino confessionais, que reflitam a cosmovisão cristã. Queremos garantir que a comunidade religiosa possa exprimir-se sobre todos os assuntos importantes para a sociedade.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;">Manifestamos, portanto, nosso total apoio ao <a href="http://www.ipb.org.br/noticias/noticia_inteligente.php3?id=808">pronunciamento</a> da Igreja Presbiteriana do Brasil publicado no ano de 2007 e reproduzido parcialmente, também em 2007, no site da Universidade Presbiteriana Mackenzie, por seu chanceler, Reverendo Dr. Augustus Nicodemus Gomes Lopes. Se ativistas homossexuais pretendem criminalizar a postura da Universidade Presbiteriana Mackenzie, devem se preparar para confrontar igualmente a Igreja Presbiteriana do Brasil, as igrejas evangélicas de todo o país, a Igreja Católica Apostólica Romana, a Congregação Judaica do Brasil e, em última instância, censurar as próprias Escrituras judaico-cristãs. Indivíduos, grupos religiosos e instituições têm o direito garantido por lei de expressar sua confessionalidade e sua consciência sujeitas à Palavra de Deus. Postamo-nos firmemente para que essa liberdade não nos seja tirada.</p> <p><strong>Este manifesto é uma criação coletiva com vistas a representar o pensamento cristão brasileiro. </strong> <br /><strong>Para ampla divulgação.</strong></p>Alexsandrohttp://www.blogger.com/profile/13452248861739911305noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-21804608.post-80843555954023040982010-04-24T16:06:00.005-03:002010-04-24T18:05:29.809-03:00O primeiro pastor brasileiro (Os Presbiterianos e o Brasil 03)<div style="text-align: justify;">Nem todos sabem, mas o primeiro pastor brasileiro era um padre católico, o seminário presbiteriano de campinas carrega o nome desse grande homem de Deus o qual abriu caminho para a evangelização no Brasil, José Manoel da Conceição.<br />No final do ano de 1865, foi organizado o primeiro presbitério brasileiro, presidido por Simonton. Presente na reunião de, José M. Conceição, tornou conhecida sua vontade de ordenar-se ministro do Evangelho de Jesus Cristo. Conceição respondeu de forma satisfatória sobre suas reais motivações em se tornar ministro do Evangelho, adotando a confissão de fé Presbiteriana, professando-se levado unicamente pelo sentimento de dever e pelo desejo de contribuir para a salvação das almas e a glória de Jesus Cristo.<br />Conceição deveria fazer o sermão de prova no dia seguinte e deveria expor o texto de Lucas 4:18-19, a ordenação seria no mesmo dia às 17hs.<br />Em resposta a um critica de um periódico católico, seguem alguns trechos da resposta de Conceição.<br />“ Seria, porventura, possível combater os erros e abusos do romanismo permanecendo membro do mesmo? A história, tanto sagrada quanto profana, nos responde: é impossível!”<br />A quem o aconselhasse, então, a retirar-se para o silêncio, responde:<br />“O ultimo mandamento dirigido por nosso Senhor à sua Igreja, antes de subir para o céu, impõe uma obrigação a todo seu discípulo. A promessa que acompanha o mandamento compete a todo servo de Jesus. Ei-lo: “Ide, pois, e ensinai todas as gentes, batizando-as em nome do Pai, e do Filho e do Espirito Santo, ensinando-os a observar todas as coisas que vos tenho mandado: e estai certos de que estou convosco todos os dias, até à consumação do século ”<br /><br />E conclui da seguinte forma:<br /><br />"Quando me tem sido possível, tenho procurado cumprir com este mandamento. Jesus tem sido fiel à Sua Palavra. Tem-se realizado a promessa de sua presença comigo."<br /><br /><span style="font-size: 85%;">Fonte: História da Igreja Presbiteriana do Brasil, volume 1, Júlio Andrade Ferreira</span><br /></div>Alexsandrohttp://www.blogger.com/profile/13452248861739911305noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-21804608.post-80439326105201652942010-04-24T15:50:00.003-03:002010-04-24T15:55:10.728-03:00Os Presbiterianos e o Brasil 02O trecho que segue abaixo, é uma circular, considerada por Temudo Lessa a primeira pastoral aos presbiterianos brasileiros, no ano de 1876, na terceira reunião do presbitério primitivo.<br />Ao lermos o trecho, percebemos que a cultura corrente do Brasil permanece, em certo sentido, inalterada.<br /><br />Schneider escreve é uma voz profética.<br /><br />“O país é chamado cristão; os habitantes chamam-se cristãos; templos dedicados ao culto encontram-se em toda parte; os nomes de Deus e de Jesus, seu Filho, são conhecidos, e, contudo o povo não conhece o Evangelho...”<br /><span style="font-size:85%;"><br />Fonte: História da Igreja Presbiteriana do Brasil, volume 1, Júlio Andrade Ferreira</span>Alexsandrohttp://www.blogger.com/profile/13452248861739911305noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-21804608.post-75517863725031650982010-04-24T15:44:00.002-03:002010-04-24T15:50:06.195-03:00Os Presbiterianos e o Brasil 01Depois de muito tempo sem nada postar em função de grandes mudanças decidi, que já era hora de escrever alguma ou apagar de uma vez por todas esse blog.<br /><div style="text-align: justify;">Um amigo meu ganhou uns livros antigos de uma senhora da igreja, como alguns dos livros estavam repetidos em sua biblioteca pessoal, resolveu me dar alguns. Dentre os livros um me chamou atenção e me coloquei a lê-lo com gosto e zelo.<br />Se antes eu criticava com veemência aqueles que falavam do que não conheciam, agora o farei com mais ênfase ainda, falo da história missionária da Igreja Presbiteriana, nos próximos posts passarei a escrever alguns trechos do livro, aqueles que julgo mais relevantes.<br /></div>Alexsandrohttp://www.blogger.com/profile/13452248861739911305noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-21804608.post-1125271098937259782010-03-01T23:13:00.000-03:002010-03-01T23:14:30.279-03:00Avatar é chato!<object width="560" height="340"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/wshTAViyzh4&hl=pt_BR&fs=1&"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/wshTAViyzh4&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="560" height="340"></embed></object>Alexsandrohttp://www.blogger.com/profile/13452248861739911305noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-21804608.post-47961922746688798592009-07-09T22:07:00.006-03:002009-07-09T22:19:04.766-03:00Calvino e as Escrituras<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://1.bp.blogspot.com/_axBGPlsbO3o/SlaWhoImDwI/AAAAAAAAAZc/3WahNCFtcYM/s1600-h/Calvino+500+anos.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 300px; height: 300px;" src="http://1.bp.blogspot.com/_axBGPlsbO3o/SlaWhoImDwI/AAAAAAAAAZc/3WahNCFtcYM/s400/Calvino+500+anos.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5356634311257100034" border="0" /></a><em style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:arial;">"Como filho de seu tempo, lutando contra séculos de interpretação alegórica e tendenciosa, Calvino deu passos visíveis em direção contrária. Ele afirma que “O verdadeiro significado das Escrituras é aquele que é natural e óbvio”. A habilidade em ir “da mera letra, além” e observar a intenção das palavras e seu autor é fundamental para qualquer intérprete e, principalmente, para aqueles que vão interpretar as Escrituras."</span></span></em><br /><div style="text-align: justify;"><em style="font-family: trebuchet ms;"></em></div><em style="font-family: trebuchet ms;"><br />Encontrado no <a href="http://trentonalingua.blogspot.com/">Trento na lingua</a><br /></em>Alexsandrohttp://www.blogger.com/profile/13452248861739911305noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-21804608.post-72515819714105174342009-05-04T13:31:00.001-03:002009-05-04T13:32:40.263-03:00Cosmovisões fracas produzem cristãos fracos.<object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/R4GshS-weTc&hl=pt-br&fs=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/R4GshS-weTc&hl=pt-br&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>Alexsandrohttp://www.blogger.com/profile/13452248861739911305noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-21804608.post-11302251806467180282009-03-04T22:54:00.002-03:002009-03-04T22:57:32.089-03:00500 anos de Calvino<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://1.bp.blogspot.com/_axBGPlsbO3o/Sa8xZtBxErI/AAAAAAAAAVE/Dp6YM7qwMf4/s1600-h/Calvin09@_4c_XLm.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 158px;" src="http://1.bp.blogspot.com/_axBGPlsbO3o/Sa8xZtBxErI/AAAAAAAAAVE/Dp6YM7qwMf4/s320/Calvin09@_4c_XLm.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5309516803346600626" /></a>Só pra lembrar!Alexsandrohttp://www.blogger.com/profile/13452248861739911305noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-21804608.post-5415337291767137422008-10-25T17:28:00.000-02:002008-10-25T17:29:37.389-02:00Diálogos (1)<span style="font-family: trebuchet ms;">. . . . . .</span><br /><span style="font-family: trebuchet ms;">Cris says:</span><br /><span style="font-family: trebuchet ms;">_Rsrsrs! Quem sabe?</span><br /><span style="font-family: trebuchet ms;">Alexsandro says:</span><br /><span style="font-family: trebuchet ms;">_Sei não.</span><br /><span style="font-family: trebuchet ms;">Cris says:</span><br /><span style="font-family: trebuchet ms;">_Só o Deus Vivo e Verdadeiro...</span><br /><span style="font-family: trebuchet ms;">Alexsandro says:</span><br /><span style="font-family: trebuchet ms;">_É Verdade.</span><br /><span style="font-family: trebuchet ms;">Cris says:</span><br /><span style="font-family: trebuchet ms;">_Agora o deus do Teísmo aberto não sabe!</span><br /><span style="font-family: trebuchet ms;">_Será uma surpresa para ele... </span><br /><span style="font-family: trebuchet ms;">Alexsandro says:</span><br /><span style="font-family: trebuchet ms;">_É hahahah!!!</span><br /><span style="font-family: trebuchet ms;">Cris says:</span><br /><span style="font-family: trebuchet ms;">_Ele torce pra que dê tudo certo!!</span>Alexsandrohttp://www.blogger.com/profile/13452248861739911305noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-21804608.post-50014495267385528992008-10-17T21:16:00.003-03:002008-10-17T21:46:25.240-03:00Ultimas<div style="text-align: justify;">Bem, sem mais justificativas pela ausência de posts, nesta seguna feira, passei por uma pequena cirurgia com o objetivo de retirar um pequeno tumor na parte posterior na minha coxa direita, nada demais apesar dos vários pontos e de uma semana de molho. Quando passamos por algo assim damos muito mais falor a anestesia do que de costume.<br /><br />Caso queiram ler boas coisas visitem o blog do meu querido amigo <a href="http://andrelv.blogspot.com/">André Venâncio</a>. Vejam também o blog de um outro amigo <a href="http://gustavo-nagel.blogspot.com/">Gustavo Nagel</a>.<br /><br />Nas minhas andanças encontrei um outro blog lusitano que muito me agradou, confiram: <a href="http://subcristao.blogspot.com/">http://subcristao.blogspot.com/</a>.<br /><br />Acabo de ver pela televisão o desfecho do sequestro de uma moça em São Paulo, e fico impressionado com a burrice e sensacionalismo da imprensa brasileira.</div>Alexsandrohttp://www.blogger.com/profile/13452248861739911305noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-21804608.post-77017263229358569802008-07-18T22:17:00.002-03:002008-07-18T22:20:46.282-03:00Pregação<div style="text-align: justify;"><span style="font-family: trebuchet ms;">“Eu me empenho com toda veemência de palavra com o propósito de desarraigar e expulsar do coração e da vida deles um mau tão cruel e inveterado. Não foi, contudo, quando ouvi os aplausos, mas quando vi as lágrimas deles que achei que tinha produzido efeito. Pois o aplauso mostra que eles foram instruídos e se deleitaram, mas as lágrimas, que foram subjugados ”</span><br /><br />Comentário de Agostinho, feito no capitulo 24 do seu tratado homilético, onde menciona a reação que anelava com sua pregação.<br /><br />É um objetivo bem diferente dos que vemos hoje em muitos pregadores, ainda precisamos de Agostinhos.<br /></div>Alexsandrohttp://www.blogger.com/profile/13452248861739911305noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-21804608.post-85256871442130136402008-07-18T21:51:00.002-03:002008-07-18T21:53:53.632-03:00Santificação<div style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;">Agora podemos indagar: Qual é a natureza da santifcação lavrada nos crentes?<br />É uma santificação pessoal... uma santificação real... de toda a natureza, tanto corpo como da alma.<br />Não é uma santificação para ser completada nesta vida. A obra prossegue por toda a vida do crente, e não é terminada antes da morte... Paulo constantemente falava de si como ainda lutando contra o poder do pecado, como não havendo ainda alcançado, como golpeando seu corpo e submetendo-o a fim de não ser rejeitado. E assim nos proporciona, na descrição de sua experiência, um modelo do que é universalmente conhecido como pertinente a todo cristão...<br />(Mas) a santificação parcial desta vida é também progressiva... é o desenvolvimento da semente plantada, que constantemente produz folhas novas e novos frutos; ela cresce com um maior conhecimento intelectual da verdade de Deus, com uma percepção mais clara da pecaminosidade e da corrupção humanas, com uma fé mais forte, uma esperança mais viva, e uma segurança maior da aceitação de Deus, com uma concepção mais franca do amor sacrificial de Cristo, e com uma crença mais realizadora em sua presença constante, e o conhecimento do que fazemos. Ela aumenta a partir de sua propria força adquirida, e através do sofrimento e da ação na qual se desenvolve... as tentações e as lutas entram nesse progresso, e não apenas elas, mas até mesmo os pecados e falhas que arruínam a vida cristã. O processo de santificação é como a subida de uma montanha. A pessoa vai sempre em frente, embora nem sempre para cima, ainda que a finalidade do movimento progressivo, qualquer que seja ele, seja atingir o cume. Às vezes, por causa das dificuldades, a própria trilha desce, apenas para mais facilmente voltar a subir... Amiúde se teme não haver subido; freqüentemente se pensa que é um descer contínuo, até que, por acaso, obtém-se um ponto de vista do qual se pode mirar a planície onde começou a viagem, e contemplar a altura que já se atingiu. Muitas vezes, com os pés cansados e o coração desanimado, o viajante encontra-se à beira do desespero por causa de sua própria fraqueza e das dificuldades que o rodeiam. Mas ele empurra-se severamente adiante, e a jornada é completada; a escalada é feita e o fim, alcançado.<br /><br />“Santificação”,<span style="font-style: italic;"> Abstract of Systematic Theology</span>, 1887 James P. Boyce<br /></div>Alexsandrohttp://www.blogger.com/profile/13452248861739911305noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-21804608.post-9248898752438802472008-01-30T21:23:00.000-02:002008-02-07T14:31:25.862-02:00Reencontrando amigos<div style="TEXT-ALIGN: justify;font-family:trebuchet ms;" ><span style="font-size:100%;">O Orkut é odiado por uns e adorado por outros, isso me fez lembrar uma piadinha que ouvi semana passada, mas deixa pra lá. Eu penso que ele tem lá suas utilidades, mas uma utilidade emespecial me surpreende, é a possibilidade que ele oferece de rever amigos, os quais há muito não sevia.<br />Há alguns dia atrás tive o prazer de reencontrar meu amigo David e descobri que ele tem um blog o<a href="http://evangelinos.deviantart.com/"> evangelinus</a>, não deixem de vistá-lo, encontrei também a Débora, irmã do David, a ultima vez que os vi foi em 2000, já se vão 8 anos.<br /><br />Tive o imenso prazer de reencontrar, também, o Seu Silas, um senhor de 67 anos de idade que a ultima vez que o vi foi no casamento de sua filha, pra ser mais exato em 27/03/1999.<br /><br />E não, o Orkut não é coisa do diabo, a não ser que o diabo seja dono do Google, da mesma forma que a música não é coisa do diabo, Toda criatividade e engenhosidade humanas são expressão do Deus criador, assim amados irmãos, devemos usar essas ferramentas para honrar e glorificar a Deus.</span> </div>Alexsandrohttp://www.blogger.com/profile/13452248861739911305noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-21804608.post-63449265509026021532007-12-31T22:08:00.000-02:002008-11-13T20:24:30.569-02:00Sobre Kaká. (um bom exemplo para jovens)<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://4.bp.blogspot.com/_axBGPlsbO3o/R3mQO1g17JI/AAAAAAAAAGA/AJ7sj7IfQsQ/s1600-h/kaka.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer;" src="http://4.bp.blogspot.com/_axBGPlsbO3o/R3mQO1g17JI/AAAAAAAAAGA/AJ7sj7IfQsQ/s400/kaka.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5150306233432272018" border="0" /></a><br /><img src="file:///C:/DOCUME%7E1/ALEXSA%7E1/CONFIG%7E1/Temp/moz-screenshot-4.jpg" alt="" /> <p class="MsoNormal"><b><o:p></o:p></b><o:p><br /></o:p></p><p class="MsoNormal"><o:p><br /></o:p></p><p class="MsoNormal"><o:p>Na ultima noite do ano resolvi ficar em casa e colocar algumas coisas em dia, ou pelo menos tentar. Nas minhas andanças virtuais encontrei no site <a href="http://www.overbo.com.br/">o verbo</a> um desabafo do Fábio Bettes sobre um artigo de um "jornalista esportivo", o jornalista criticava o Káka e suas ações, leiam a resposta, eu gostei muito, por isso tomei a liberdade de postar na integra a matéria aqui.</o:p></p><p class="MsoNormal"><a href="http://www.overbo.com.br/modules/soapbox/article.php?articleID=42">http://www.overbo.com.br/modules/soapbox/article.php?articleID=42</a><br /><o:p></o:p></p> <span style="font-size:100%;"><b style="font-family:trebuchet ms;"><span style="color: rgb(79, 116, 147);font-size:13;" ></span></b></span><blockquote><span style="font-size:100%;"><b style="font-family:trebuchet ms;"><span style="color: rgb(79, 116, 147);font-size:13;" >Fábio Bettes<br /></span></b></span><span style="font-size:100%;"><b>Sobre o artigo "Jesus, Amor, etc"<o:p></o:p></b></span><p style="text-align: justify;font-family:trebuchet ms;" class="MsoNormal"> </p><div style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"> </div><div style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"> </div><div style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"> </div><div style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"> </div><p style="text-align: justify;font-family:trebuchet ms;" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;">Esta foi a carta que enviei ao colunista de esportes da Folha de S. Paulo, em relação à matéria publicada neste jornal no caderno de esportes de sábado (22/12/2007). Não posso me calar diante dos absurdos que ouvimos e lemos por aí, que indiretamente atentam contra a nossa fé e o nosso Deus.<br />Curitiba, 22 de dezembro de 2007.</span></p><p style="text-align: justify;font-family:trebuchet ms;" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"> José Geraldo Couto:<br />Li seu artigo publicado na Folha no sábado (22/12/07), no caderno de esportes. Sem me prolongar muito nesta introdução, vamos ao que tenho a lhe dizer.<b><o:p></o:p></b></span> </p><div style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"> </div><p style="text-align: justify;font-family:trebuchet ms;" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><b><o:p> </o:p></b></span></p><div style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"> </div><p style="text-align: justify;font-family:trebuchet ms;" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><b>Primeiro<o:p></o:p></b></span></p><div style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"> </div><div style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"> </div><p style="text-align: justify;font-family:trebuchet ms;" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;">Não gosto, particularmente, desta mania que o ser humano tem de eleger para si ídolos, modelos de vida, de princípios e de mentalidade. Agora, infelizmente para uns, felizmente para outros, eles surgem ou, então, são criados. Kaká é o modelo em discussão; na sua opinião, um modelo superado, anacrônico e conservador. Por quê? Basicamente porque ele é diferente dos modelos, ou melhor, ou pior, dos lugares-comuns do meio futebolístico. Você ataca o “conservadorismo” de Kaká, mas você é quem demonstra o autêntico conservadorismo em relação ao modelo ideal de jogador, exemplo de virtude para os jovens: mulherengo, chegado a bebida, pitando um cigarrinho e de vida boêmia – cá entre nós, que coragem a sua em dizer tamanha besteira, hein?<br />Repito que não aprecio esse papo de modelos. Kaká pode até ser uma opção careta a essa juventude, mas não uma opção ultrapassada, ou então ridícula, ou então pior do que os modelos citados por você.<b><o:p></o:p></b></span></p><div style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"> </div><div style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"> </div><p style="text-align: justify;font-family:trebuchet ms;" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><b>Segundo</b><br />Kaká errou, sim, em sair defendendo o casal criminoso da Renascer, e você acertou em pontuar tal falha do melhor jogador do mundo. Agora, misturar tal fato com a questão da virgindade – uma opção dele e de sua esposa – não apresenta o mínimo cabimento lógico-argumentativo. Colocar Kaká como o ressuscitador do discurso Tradição, Família e Propriedade é apenas um mote seu para a escrita de sua crônica, usado de modo inadequado ao contexto.<br />Mas aproveitando o seu mote, posso dizer que o seu texto, Zé, é que ilustra esse trinômio: a visão tradicional do futebol como coisa de malandro e para malandro; a familiaridade-conivência com os desvios de conduta ética e profissional; a propriedade com que se demonstram preconceitos e intolerâncias para com os terceiros ou diferentes.<br /><br /><b>Terceiro</b><br />O problema, Zé Geraldo, não é simplesmente o fato de você não aceitar Kaká como um bom modelo para os jovens. Você vai além: Kaká é mau exemplo, mas os “boleiros”, no sentido mais estrito e pejorativo do termo, são, de fato, os bons exemplos para a juventude. Que as mães das futuras Marias-Chuteiras prestem bastante atenção: exemplo não é o insípido Kaká, mas o sexy Vágner Love; que o Ministério da Saúde esteja atento: exemplo não é o careta Kaká, mas os imperadores e reis da noite, como Adriano ou Romário.<br /><b>Quarto</b><br />Seu artigo premia justamente tudo aquilo que hoje nos foi mais prejudicial do que benéfico, tanto no meio futebolístico como em nossa vida em geral: a malandragem, a contravenção e a falta de seriedade. E não me venha dizer que somos os grandes vencedores do futebol por conta desse nosso “jeitinho”. Bem, nem preciso listar os inúmeros exemplos de derrotas ocasionadas por essas libertinagens, não? Você é um profissional nos assuntos da bola e um cidadão provavelmente indignado com tantas molecagens e safadezas de nossos políticos.<br /><b>Quinto</b><br />Você acha a virgindade algo superado nos dias de hoje. Tudo bem, é a sua opinião. Mas veja a sua ingenuidade e leviandade ao abordar tal questão: o que se propõe como contraponto à virgindade: o sexo livre, casual, sem compromisso? A banalização do sexo, por acaso, é o modelo para ser seguido por essa juventude? Eu não acho. Bem, mas eu sou talvez mais um careta como o Kaká, na sua opinião. Agora, o Ministério da Saúde também não enxerga com tanta boa vontade essa banalização, pois tem de lidar com o subproduto disso a cada dia. Artigos como os seus passam, mas os índices absurdos de gravidez na adolescência vão se dilatando, bem como o número de infectados por doenças venéreas. Ah, vale também citar os problemas de ordem econômico-familiar gerados por um filho não planejado e, às vezes, nem desejado.<br /><b>Sexto</b><br />Já passou da hora de pararmos de idealizar a malandragem, principalmente no meio esportivo. Esta visão, sim, é a coisa mais anacrônica que existe em tempos de alta performance, de contratos milionários e de público na casa dos bilhões. Aliás, Zé Geraldo, dentro deste contexto, Kaká é bom exemplo, sim, e muito melhor do que os preconizados ingenuamente por você – e os contratos publicitários deste jogador confirmam o que escrevo aqui.<br /><b>Sétimo</b><br />Paro por aqui, pois minha resposta já é maior que seu texto, o que revela minha pouca habilidade com as palavras, mas também a minha indignação diante de julgamento tão raso promovido por você, não sobre Kaká, mas sobre as bandeiras que ele tremula.</span></p><p face="trebuchet ms" style="text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><b><i>Fábio Bettes</i></b><i><br />Professor de Literatura, autor de livros didáticos, paranista entristecido pelo recente rebaixamento, leitor da Folha de S. Paulo, casado com a Andréa, pai do Davi (5 meses) e da Laura (2 anos), que preferia ter como genro o careta Kaká ao pegador Vágner Love.</i></span></p></blockquote><p style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><i></i></span> </p>Alexsandrohttp://www.blogger.com/profile/13452248861739911305noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-21804608.post-70305996176623083492007-12-29T12:27:00.000-02:002007-12-29T12:34:01.663-02:00Quero Crer (reedição)<div style="text-align: justify;"><div style="text-align: justify;">Estou reeditando esta postagem porque ela foi muito importante na minha vida e continua atual.<br /></div><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">Há Alguns dias atrás, o ônibus passou no ponto antes que eu conseguisse chegar e mesmo não fazendo nenhum gesto, ele parou e esperou pacientemente, ou seja, eu não fiz nada para que ele parasse.</span></div> <div style="font-family: trebuchet ms;" align="justify"><br />No trabalho, recentemente, fui promovido a responsável por toda área de infra-estrutura civil da empresa em que trabalho, as atividades têm sido muito corridas, nesse caso eu não só não fiz nada para que isso acontecesse como por várias vezes pensei em desistir da responsabilidade. Talvez você esteja se perguntando: E daí, o que isso tem haver? </div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Perceba que há um ponto de contato entre as duas situações, ou seja, nenhuma delas partiu da minha vontade, na primeira situação a percepção de que a paciência do motorista foi boa para mim foi imediata. Na segunda situação a compreensão de que algo bom acontece não é tão perceptível assim, pelo menos não pra quem a vive, todavia, a segunda sentença não compreende uma situação finda, ela narra uma situação em movimento, assim, quero crer que da mesma forma que a primeira situação foi boa, a segunda, em seu findar, também será boa. Creio que Deus está no controle de todas as situações da nossa vida. </span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;"> Nesse caso a diferença entre minha visão e a visão de Deus é que a visão de Deus é integral, ela abrange o ontem, o hoje e o amanhã. Perceba que a minha percepção se limita a situações breves e conclusas, a de Deus não, por isso, quero crer.</span><br /></div>Alexsandrohttp://www.blogger.com/profile/13452248861739911305noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-21804608.post-52226183137489440062007-09-27T18:50:00.000-03:002007-09-27T18:51:31.946-03:00SALMO 131Senhor, não é soberbo o meu coração, nem altivo o meu olhar; não ando à procura de grande coisas, nem de coisas maravilhosas demais pra mim. Pelo contrário, fiz calar e sossegar a minha alma; como a criança desmamada se aquieta nos braços de sua mãe, como essa criança é minha alma para comigo. Espera, ó Israel, no Senhor, desde agora e para sempre.Alexsandrohttp://www.blogger.com/profile/13452248861739911305noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-21804608.post-19436665746379096172007-07-14T01:14:00.000-03:002007-07-14T01:28:31.155-03:00Amazing Grace<a href="http://link.brightcove.com/services/link/bcpid271530358/bctid507841305">Clique aqui</a><br /><br /><embed src="http://services.brightcove.com/services/viewer/federated_f8/271530358" bgcolor="#FFFFFF" flashvars="videoId=507841305&playerId=271530358&viewerSecureGatewayURL=https://services.brightcove.com/services/amfgateway&servicesURL=http://services.brightcove.com/services&cdnURL=http://admin.brightcove.com&domain=embed&autoStart=false&" base="http://admin.brightcove.com" name="flashObj" width="486" height="412" seamlesstabbing="false" type="application/x-shockwave-flash" swliveconnect="true" pluginspage="http://www.macromedia.com/shockwave/download/index.cgi?P1_Prod_Version=ShockwaveFlash"></embed>Alexsandrohttp://www.blogger.com/profile/13452248861739911305noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-21804608.post-70916844718659653102007-06-04T11:42:00.000-03:002007-06-04T11:50:52.549-03:00A “liberdade total” é tão perniciosa quanto a “ausência completa de liberdade”.<div align="justify">“O perigo da cultura popular moderna fora predito por Aldous Huxley em seu romance clássico antiutópico Brave New World (Admirável Mundo Novo) – o qual contrasta firmemente com outro romance antiutópico, 1984, de George Orwell. Orwell alertou sobre um governo comunista que baniria os livros, Huxley alertou sobre um governo ocidental que não precisaria bani-los – porque ninguém mais leria livros sérios. Orwell previu uma sociedade despojada de informação por sensores do governo; Huxley previu uma sociedade supersaturada de informação pela mídia eletrônica - até que as pessoas tenham perdido a habilidade de analisar o que viam e ouviam. Orwell temeu um sistema que dissimulava a verdade debaixo de propagandas e mentiras do governo; Huxley temia um sistema onde as pessoas deixassem de se preocupar com a verdade e se importavam somente com o entretenimento. Orwell descreveu um mundo onde as pessoas eram controladas pela imposição da dor; Huxley imaginou um mundo onde as pessoas eram controladas pela imposição do prazer. Os dois romances tem provado ser extremamente precisos – Orwell descrevendo a praga totalitária do nosso século, Huxley a doença das afluentes sociedades livres.<br />Huxley continua a castigar os partidários civis do livre-arbítrio no ocidente, os quais estão sempre alerta contra a tirania externa imposta, mas falham em perceber a facilidade com que podemos ser seduzidos e atraídos em direção a uma opressão insana pela tecnologia: esses guardiães da liberdade, afirma, têm “falhado em considerar o apetite quase infinito do homem por distração”. E em nenhum outro lugar esse apetite por distração banal e vazia da cultura popular é mais sedutor do que na América.” </div><div align="justify"><br />Charles Colson & Nancy Pearsey, <em>E Agora Como Viveremos?</em> <a href="http://www.cpad.com.br/?acao=HL">CPAD</a> 2000, pg 547 </div><div align="justify"><br />Passo a transcrever alguns trechos do livro que li recentemente, esse em particular é um trecho que me chamou bastante a atenção, perceba os resultados semelhantes de dois tipos de tirania, de um lado a imposição da ausência completa de liberdade, de outro, a exigência de liberdade total, note como o as autores convergem para uma mesma conclusão.</div><div align="justify"><br />A “liberdade total” é tão perniciosa quanto a “ausência completa de liberdade”.</div>Alexsandrohttp://www.blogger.com/profile/13452248861739911305noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-21804608.post-36281460473765847352007-06-01T18:13:00.000-03:002007-06-06T12:24:52.543-03:00Algumas citações<span style="font-family:trebuchet ms;">Recebi algumas citações por email e vi muita relevância assim resovi postar algumas aqui. <p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">"Em suas aulas no Programa de Estudos Pós-Graduados em Ciências da Religião da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, o professor Luiz Felipe Pondé esclarece que o relativismo moral de fato seduz e encanta, mas “é algo que surge como uma peste e a geração dos liberais o coloca em prática como um avanço na sociedade” (Crítica e Profecia, p.243).</span>"</p><p align="justify"></p><p align="justify">"O padrão de conduta é alto demais e a carne é fraca demais, todavia a salvação é grande demais"</p><p align="justify"></p><p align="justify">"Cristão que se preza prefere permanecer sob normas e não sob ímpetos. À semelhança de Moisés, prefere sofrer com o povo de Deus o desprezo por causa de Jesus “em vez de gozar, por pouco tempo, os prazeres do pecado” (Hb 11.25, NTLH)!"</p><p align="justify"></p></span>Alexsandrohttp://www.blogger.com/profile/13452248861739911305noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-21804608.post-67411471074601117632007-06-01T12:54:00.000-03:002007-06-01T13:04:13.716-03:00Eu creio na Igreja<div align="justify">A igreja é um objeto da fé. No Credo Apostólico afirmamos: "Creio em Deus Pai, Criador..., em Jesus Cristo, seu unigênito Filho..., no Espírito Santo..., na Santa Igreja Católica Apostólica..., na comunhão dos santos... na ressurreição do corpo e na vida eterna".Cremos na igreja. O Credo Apostólico não diz que a igreja é uma organização que nos ajuda a crer em Deus, mas que devemos crer nela da forma como cremos em Deus Pai, Filho e Espírito Santo, vida eternal, etc. Crer na igreja parece ser mais difícil do que crer em Deus. Deus é fiel, imutável, pleno de amor, graça e perdão. É justo, compassivo, misericordioso e paciente. Não mente, é leal, confiável. Nos aceita como somos e recebe-nos como seus filhos amados. Não é muito difícil crer num Deus assim. Mas, e crer na igreja? Comunidade de pecadores, infiéis, injustos, fofoqueiros, maledicentes, intolerantes, maliciosos, inconstantes, mentirosos, falsos e hipócritas. Lugar onde o amor é condicional, o perdão negociado, a paciência limitada, a aceitação somente entre os iguais. </div><div align="justify">Como é possível crer em duas realidades tão distintas? </div><div align="justify">Ouço com freqüência crentes afirmarem sua fé em Deus e suas suspeitas para com a igreja; sua confiança em Deus e desconfiança dos irmãos; sua esperança em Deus e suas promessas e desesperança na igreja e seu futuro.Separamos Deus da igreja. Num depositamos a fé, noutro suspeitas. Um é divino, outro humano. Deus e igreja são mundos distintos. Podemos crer num e descrer do outro. No entanto, o credo que confessamos afirma que cremos em Deus e cremos também na igreja. Uma saída para esta tensão é a de achar que a igreja do Credo Apostólico não é a minha igreja onde congrego, mas a igreja invisível, o corpo místico de Cristo, a igreja do Senhor espalhada pelos quatro cantos da terra. Esta igreja que não vejo, não comungo, não conheço, perfeita na minha imaginação é, para muitos, a igreja do Credo, a igreja que cremos. Porém, esta igreja invisível, universal, não é diferente, em sua natureza, da igreja real, visível e local em que congrego. Quando o Credo Apostólico fala da igreja, não se refere a outra igreja, aquela da nossa imaginação, mas à igreja que conhecemos tão bem, que domingo após domingo nos convida à mesa da comunhão. É nela que devemos crer. Creio em Deus e, creio também na igreja. Creio num Deus justo, santo e perfeito e, creio numa igreja de pecadores infiéis. Crer em Deus e na igreja não significa que ambos são da mesma natureza, mas que ambos fazem parte de um mesmo propósito. O Deus criador, Filho redentor, Espírito santificador, encarnação, cruz, morte, ressurreição, igreja, vida eterna, céu, fazem parte de uma história, de um plano divino. Não podem ser desconectados, excluídos. Fazem parte de uma só realidade. Embora a igreja seja uma comunidade de pecadores, confusa, constantemente envolvida em disputas, rivalidades e competição, ela continua sendo o povo de Deus, a comunidade daqueles que, em Cristo, foram adotados como filhos de Deus. É nesta igreja, santa e pecadora, que experimentamos a graça e o amor de Deus. Embora as pessoas que ali congregam sejam pecadoras, carregam consigo a imagem e semelhança de Criador e, na comunhão, experimentamos e tocamos, dia a dia, a beleza e santidade da obra de Deus. Não podemos amar a Deus se não amamos também nossos irmãos e irmãs, não podemos compreender e provar as virtudes da fé que temos em Deus se não for na comunhão com a igreja. Perdão, confiança, reconciliação, paz, mansidão, justiça, etc, nada podem ser compreendidos ou conhecidos se não for na companhia de outros. Crer na igreja é reconhecer a necessidade de que a verdadeira fé cristã só pode ser vivida comunitariamente. O individualismo é anticristão. Não há nenhuma possibilidade real de uma fé solitária, que se sustenta por si só; nem mesmo uma identidade que não reconhece a comunhão e a dependência. São Cipriano, mártir cristão, escreveu que "ninguém pode ter a Deus como Pai se não receber a igreja como mãe".Noutras palavras, o reconhecimento de Deus como Pai significa participar da comunhão dos seus filhos em amor. Creio em Deus e creio também na igreja. Quanto mais amo a Deus e provo de sua graça e perdão, mais a igreja faz sentido para mim. É ela que me mantém em contato com a realidade sobre quem Deus é, quem eu sou e como é o mundo onde vivo. A adoração, a eucaristia, a Palavra e a oração mantêm meus olhos abertos para não me corromper com as ilusões do mundo e seguir com fidelidade no caminho da fé. </div><div align="justify"> </div><div align="justify">Autor: Rev. Ricardo Barbosa de Sousa</div>Alexsandrohttp://www.blogger.com/profile/13452248861739911305noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-21804608.post-70025348193735866882007-05-15T13:21:00.000-03:002008-11-13T20:24:31.019-02:00Igrejinha no Prata<p>Como é do conhecimento de todos, esse não é um blog de engenharia, contudo, não posso evitar nem separar o curso que escolhi da minha paixão pela teologia e a vontade de servir a Deus com meus dons e talentos.<br />Todos os nossos dons e talentos estão e devem estar a serviço de Deus, segue abaixo um projetinho de revitalização que estou ajudando um amigo meu, o <a href="abilionj@gmail.com">Abilio</a> (<a href="mailto:abilionj@gmail.com">abilionj@gmail.com</a>), a desenvolver.<br />Aliás, se alguém precisar de um bom arquieto pode falar com ele.</p><br /><p><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5064826123478036370" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://4.bp.blogspot.com/_axBGPlsbO3o/RknghlMG75I/AAAAAAAAACc/_6ol__wzewY/s400/fachada+corel.jpg" border="0" /></p>Alexsandrohttp://www.blogger.com/profile/13452248861739911305noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-21804608.post-61927606127122587562007-03-29T13:27:00.000-03:002007-05-15T13:36:21.998-03:00Sola Scriptura ??? (deveria ser)Por alguma razão não consegui públicar, era uma critica a um evento em que uma mané trouxe um estudo na escola dominical, vou ver se escrevo novamente.Alexsandrohttp://www.blogger.com/profile/13452248861739911305noreply@blogger.com0